Viúva de Charlie Kirk faz primeira declaração após assassínio do marido e garante que vai manter a sua missão viva

A viúva do influenciador conservador Charlie Kirk, Erika Kirk, afirmou que "a missão do marido seria mais poderosa do que nunca na sua primeira declaração após a sua morte".
Num discurso em vídeo, de pé ao lado da cadeira vazia onde o marido gravava os seus pocasts, Erika Kirk falou pela primeira vez depois de o marido ter sido mortalmente baleado num evento de campanha numa universidade do Utah, enquanto debatia com membros da multidão.
"Se pensavam que a missão do meu marido era poderosa, não fazem ideia do que acabaram de desencadear em todo o país e no mundo", disse Erika Kirk. "Não fazem ideia do fogo que acenderam nesta mulher, os gritos desta viúva ecoarão em todo o mundo como um grito de guerra".
No seu discurso, Erika Kirk agradeceu aos socorristas que "lutaram heroicamente para salvar a vida de Charlie", bem como às autoridades policiais.
"Em primeiro lugar, quero agradecer às forças policiais locais, estaduais e federais que trabalharam incansavelmente para capturar o assassino do meu marido, para que ele possa ser levado à justiça", disse ela.
Erika Kirk agradeceu também ao presidente dos EUA, Donald Trump, ao vice-presidente JD Vance e aos apoiantes que "mostraram o seu amor" pelo marido.
"Quero agradecer aos milhões de pessoas que mostraram o seu amor por Charlie aqui em Phoenix, em toda a América e em todo o mundo. Quero agradecer ao querido amigo do meu marido, o vice-presidente Vance e à sua fenomenal esposa, Usha, pelo seu amor e apoio. Vocês honraram muito bem o meu marido ao trazê-lo para casa", disse Erika Kirk.
"Quero agradecer ao presidente Trump e à sua incrível família pelo mesmo. Sr. Presidente, o meu marido amava-o e sabia que o amava também. A vossa amizade era espantosa. Apoiou-o tão bem, tal como ele o apoiou a si", acrescentou.
Charlie Kirk, um dos mais fiéis aliados de Trump e proeminente ativista conservador, era conhecido por discursar nos campus universitários dos EUA. Foi baleado mortalmente na Universidade de Utah Valley, onde se encontrava para o primeiro de vários eventos programados no campus, incluídos na sua "America Comeback Tour".
Participava num segmento da digressão intitulado "Prove Me Wrong", em que convidava os estudantes presentes a debaterem com ele temas políticos e culturais fundamentais.
O suspeito de ter morto a tiro Charlie Kirk no Utah é Tyler Robinson, de 22 anos, natural do Utah, informaram as autoridades policiais na sexta-feira.
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